David Andrade, em Toulouse
Não durou muito tempo, mas a chuva apareceu a pouco mais de uma hora de Portugal começar o último jogo no Campeonato do Mundo de râguebi. Em Toulouse, conhecida como a "capital do râguebi francês", a modalidade está por tudo o lado. É nesta cidade que joga um dos melhores clubes europeus, o Stade Toulousain, que já venceu 3 Taças da Europa e 16 campeonatos franceses. Com 33 jogadores profissionais, o Stade Toulousain tem um impressionante orçamento anual só para o râguebi de 20 milhões de euros. Entretanto, no relvado do Municipal de Toulouse, os jogadores portugueses fazem o aquecimento antes da despedida do Mundial.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Chuva para a despedida
à(s) 18:03
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
De Jorge Santos: alguém escreveu algumas coisas verberando as minhas ideias e, para reforçar o vigor desportivo dos seus princípios, vai de mandar insultos. Chamo a atenção para o facto de algumas afirmações, no seio de uma discussão perderem logo a credibilidade quando acompanhadas de linguagem baixa e insultuosa. Não preciso de ser um grande conhecedor de "bola oval" para me pronunciar, basta-me ser leitor do Publico e dialogar com decência. Achei interessante os dizeres em ingl~es tirados directamente da Wikipedia. Não tive a pretensão nem desejo melhorar a minha cultura polinésia nessa direcção e certamente não o farei através de enciclopédias mas estimulado pelo seu insulto procurei de forma distraída a internet e encontrei ideias de oposição à admissão do show haka; obviamente provém de outros países mas de pessoas que são aprciadoes e melhores conhecedores de raguebi do que eu.
Não mereço insultos por não valoris
zar os símbolos nacionais e muito menos os rituais, muito menos para estimulação emocional em actividades desportivas. Muitos bons pensadores, o que decerto não sou, cansados dos efeitos a que o desenvolvimento do romantismo nacionalista nos levou - guerras, ódios, racismos, morticínios - são fortes defensores dessa ideia iconoclasta. A vida é para ser gozada em simpatia e tolerância e não para ser o palco em que grupos de humanos cantando em unissono, lágrimas nos olhos, estarão dispostos a atirarem-se contra canhões e contra polinésios de dois metros. No entanto haverá também boa gente que gostará de um esforço físico conjunto generoso e honesto, acreditando que ele tenha virtudes formadoras; aceito-o e respeito-o, decerto não indo clamar que não há paciência para cavalgaduras; não seria verdadeiro.
Jorge: já reparou que os primeiros insultos surgiram no seu comentário inicial? Quem semeia ventos colhe tempestades! Primeiro respeite os outros, se quiser ser respeitado.
Enviar um comentário