Por: David Andrade, em Saint-Etienne
Pedro Carvalho: “É difícil descrever o que senti quando marquei o ensaio. Estou muito feliz e nunca vou esquecer esse momento. Esperava mais da Escócia, mas quando entramos em campo não estávamos intimidados. No final da primeira parte, como o resultado em 28-10, até chegamos a pensar que podíamos vencer o jogo. Estamos muito orgulhosos.”
Pedro Leal: “Depois de uma hora de jogo, tivemos uma quebra física porque não estamos habituados a jogar como os profissionais. Em todos os jogos que disputamos somos a equipa mais pequena, mas tentamos placar baixo e eles sentem-no. Queríamos evitar uma derrota superior a 30 pontos, mas estamos orgulhoso por termos marcado pelo menos um ensaio.”
David Penalva: “Quando entramos no estádio chegámos ao topo do mundo. Jogamos todas as partidas até ao apito final do árbitro, mas perdemos muitos alinhamentos. Foi o nosso ponto fraco. Jogar contra a Nova Zelândia vai tornar-nos ainda mais corajosos.”
André Silva: “Após 60 minutos muito bons, cometemos no final muitos erros defensivos. Como a maioria destes jogadores são amadores, não estamos habituados a jogar a este nível. Estamos orgulhosos e felizes com o nosso primeiro jogo que foi o mais difícil que fizemos até hoje.”
Scott Murray (avançado escocês): “Portugal deu tudo o que tinha. Foram muito físicos e jogaram com muita paixão. Acabámos muito fortes no fim, mas ainda temos que corrigir algumas coisas.”
Nathan Hines (avançado escocês): “Os portugueses jogaram de forma apaixonada e provaram que merecem estar no Campeonato do Mundo. É difícil jogar contra equipas como Portugal porque muitas vezes eles aparecem em posições que não esperamos.”
Dan Parks (médio-abertura escocês): “Eles [Portugal] foram muito bons. Acho que havia a sensação em alguns dos nossos jogadores que iria ser fácil, mas não foi.”
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Reacções: Portugal-Escócia III
à(s) 00:06
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