David Andrade, em Paris (texto e foto)
Ao terceiro jogo a derrota mais dolorosa. Portugal perdeu hoje contra a Itália por 31-5 na terceira partida realizada no Campeonato do Mundo de râguebi, mas ficou a sensação que a selecção nacional podia ter provocado uma grande surpresa ao vencer a nona melhor selecção do mundo. O termo de comparação entre as duas selecções era o último encontro entre os dois países disputado a 7 de Outubro de 2006. Nessa altura, Portugal deslocou-se a Roma e acabou copiosamente batido por 83-0. Hoje em Paris, tudo foi diferente. Portugal nem entrou bem na partida e sofreu um ensaio logo aos 4’, mas nos restantes 76 minutos o equilíbrio foi constante e Portugal conseguiu mesmo em muitos momentos ser superior. Nos primeiros vinte minutos a selecção portuguesa pareceu perdida no terreno. A Itália, que vinha de dois jogos (Nova Zelândia e Roménia) em que tinha deixado uma pálida imagem do seu valor, aproveitou a aparente apatia inicial dos jogadores nacionais e chegou ao ensaio através de Andrea Masi com apenas três minutos e seis segundos de jogo, colocando-se em vantagem por 7-0. Portugal cometia nesse período muitas faltas, falhava mais placagens do que nos jogos anteriores e até nas formações ordenadas onde esteve sempre bem nos primeiros jogos sentia dificuldades. Mas aos poucos, os jogadores portugueses começaram a acreditar que a Itália não era invencível e aos 33’, com a Itália em vantagem por 13-0, Portugal conseguiu chegar ao ensaio por David Penalva que colocava o marcador nuns equilibrados 13-5. No segundo tempo, apesar do ascendente português, os italianos foram aproveitando todas as penalidades que dispuseram para ganhar vantagem, mas apenas a nove minutos do fim, com a obtenção do segundo ensaio, os italianos respiraram de alívio. Portugal voltou a sair de cabeça bem erguida e foi, mais uma vez brindado no final por uma enorme ovação. Ficou, porém, a sensação que Portugal esteve muito perto de uma vitória histórica.
Ao terceiro jogo a derrota mais dolorosa. Portugal perdeu hoje contra a Itália por 31-5 na terceira partida realizada no Campeonato do Mundo de râguebi, mas ficou a sensação que a selecção nacional podia ter provocado uma grande surpresa ao vencer a nona melhor selecção do mundo. O termo de comparação entre as duas selecções era o último encontro entre os dois países disputado a 7 de Outubro de 2006. Nessa altura, Portugal deslocou-se a Roma e acabou copiosamente batido por 83-0. Hoje em Paris, tudo foi diferente. Portugal nem entrou bem na partida e sofreu um ensaio logo aos 4’, mas nos restantes 76 minutos o equilíbrio foi constante e Portugal conseguiu mesmo em muitos momentos ser superior. Nos primeiros vinte minutos a selecção portuguesa pareceu perdida no terreno. A Itália, que vinha de dois jogos (Nova Zelândia e Roménia) em que tinha deixado uma pálida imagem do seu valor, aproveitou a aparente apatia inicial dos jogadores nacionais e chegou ao ensaio através de Andrea Masi com apenas três minutos e seis segundos de jogo, colocando-se em vantagem por 7-0. Portugal cometia nesse período muitas faltas, falhava mais placagens do que nos jogos anteriores e até nas formações ordenadas onde esteve sempre bem nos primeiros jogos sentia dificuldades. Mas aos poucos, os jogadores portugueses começaram a acreditar que a Itália não era invencível e aos 33’, com a Itália em vantagem por 13-0, Portugal conseguiu chegar ao ensaio por David Penalva que colocava o marcador nuns equilibrados 13-5. No segundo tempo, apesar do ascendente português, os italianos foram aproveitando todas as penalidades que dispuseram para ganhar vantagem, mas apenas a nove minutos do fim, com a obtenção do segundo ensaio, os italianos respiraram de alívio. Portugal voltou a sair de cabeça bem erguida e foi, mais uma vez brindado no final por uma enorme ovação. Ficou, porém, a sensação que Portugal esteve muito perto de uma vitória histórica.
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