Por: David Andrade, em Saint-Denis
A Nova Zelândia é uma selecção à parte neste Campeonato do Mundo. Com metodologias de treino pouco usuais – treinarem com um olho tapado (como os piratas) para aprimoraram os reflexos nas recepções de bola já não é novidade - e um enorme mediatismos, os All Blacks tentam proteger os seus “preciosos” segredos de todas as maneiras possíveis. A última descoberta sobre as tácticas usadas pelos responsáveis neozelandeses, parece tirada de um filme “James Bond”. Nas comunicações entre os treinadores e restante staff técnico neozelandês, é utilizado os mesmos rádios, com transmissão encriptada, das polícias norte-americanas ou do Brasil. No último ano, surgiu uma forte polémica entre as selecções da Austrália e da Nova Zelândia, depois dos neozelandeses terem acusado os australianos de espionagem. A resposta dos Wallabies surgiu dias depois, quando os responsáveis da selecção australiana compareceram numa conferência de imprensa vestidos com camuflados e t-shirts, que tinham escrito nas costas: “A paranóia é curável”.
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